Cristiana Bolli atua onde a medicina até dá resposta —
mas não oferece presença.
E o corpo, mesmo assim, segue pedindo atenção.
Especialista em neuroplasticidade aplicada ao corpo feminino, com mais de uma década de estudo e prática clínica, Cristiana criou uma abordagem que integra saúde hormonal, escuta somática e vitalidade sensorial.
Entre o treino de força e a prática mínima possível.
Entre a creatina e o consentimento.
Entre o estrogênio e o MPPV — Mínimo Possível Positivo Viável.
Cristiana acompanha mulheres em perimenopausa, menopausa e pós-menopausa a encontrarem direção, autonomia e clareza — não na teoria, mas no corpo real.
Seu trabalho entrega o que ainda falta na medicina:
um espaço onde saúde, percepção e prazer caminham juntos — com elegância, ciência e presença.
Cristiana Bolli atua onde a medicina até dá resposta —
mas não oferece presença.
E o corpo, mesmo assim, segue pedindo atenção.
Especialista em neuroplasticidade aplicada ao corpo feminino, com mais de uma década de estudo e prática clínica, Cristiana criou uma abordagem que integra saúde hormonal, escuta somática e vitalidade sensorial.
Entre o treino de força e a prática mínima possível.
Entre a creatina e o consentimento.
Entre o estrogênio e o MPPV — Mínimo Possível Positivo Viável.
Cristiana acompanha mulheres em perimenopausa, menopausa e pós-menopausa a encontrarem direção, autonomia e clareza — não na teoria, mas no corpo real.
Seu trabalho entrega o que ainda falta na medicina:
um espaço onde saúde, percepção e prazer caminham juntos — com elegância, ciência e presença.
O trabalho de Cristiana se apoia em bases da somatic sexology (sexologia somática), campo que integra sexualidade, neurociência e práticas corporais.
Essa abordagem reconhece que o prazer e o bem-estar sensorial são aprendizados possíveis em qualquer fase da vida — inclusive na menopausa.
Cristiana utiliza protocolos somáticos embasados em neuroplasticidade, observação corporal refinada e técnicas de autoregulação. Sua escuta clínica é pautada pela leitura das rotas sensoriais e pelas respostas do sistema nervoso à perda hormonal — o que ela chama de descompasso sensorial da menopausa.
Ao invés de rotular o corpo como “sem libido”, Cristiana mapeia — com a mulher — as regiões onde o prazer ainda pode ser acordado. A sessão não é teórica. É vivida. No gesto. No toque. Na escolha.
Sexologia somática, neste contexto, não é uma terapia alternativa —
é um treino sensorial real, aplicado, embasado e respeitoso.
Quer entender melhor a base científica dessa abordagem?
Leia mais sobre o método MPPV, a sexologia somática e o conceito de descompasso sensorial
*Conteúdo educativo, integrativo e complementar. Não substitui acompanhamento médico.*